As oportunidades são grandes, mas os desafios são maiores ainda - veja que características são as mais importantes para o profissional de métricas.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Características do profissional de métricas
As oportunidades são grandes, mas os desafios são maiores ainda - veja que características são as mais importantes para o profissional de métricas.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Informações sobre a 3ª Semana de Prop e Mkt
sábado, 25 de abril de 2009
Luli Radfahrer
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Saiba como fortalecer a sua marca na internet
Não pare no tempo...
Veja!
Links Patrocinados e SEO: saiba como fortalecer sua marca na internet
São Paulo - Estratégias de Search Engine Marketing (SEM) se complementam e devem ser usadas por empresas em diferentes momentos.
Em tempos de crise, qual o melhor investimento para uma empresa atrair clientes ao aparecer bem posicionada na web? Os pilares do Search Engine Marketing (SEM) se mostram essenciais e complementares para impulsionar a visibilidade em buscas: Search Engine Optimization (SEO) e Links Patrocinados. Muitas empresas se perguntam quando é o momento certo para se investir em uma ou outra estratégia. O ideal, segundo o Chief Executive Officer da I-Cherry, Alexandre Kavinski, é pensar nas estratégias juntas. “Uma alimenta a outra”, diz. Saiba mais sobre Search Engine Marketing: > Search Engine Optimization (SEO) > Links Patrocinados Enquanto o SEO deve ser pensado o tempo todo para que uma marca e seu site estejam bem posicionados nos buscadores, os Links Patrocinados alimentam esta estratégia. Uma das diferenças claras entre um e outro é o prazo para os resultados serem vistos. No caso do SEO, os benefícios começam a ser observados a longo prazo - em cerca de 90 dias. Já o uso de Links Patrocinados é recomendado para ações pontuais, como ofertas e promoções em datas específicas, que precisam de retorno imediato. Além disso, é importante lembrar que “o tráfego gerado pelo SEO é gratuito, enquanto no Link Patrocinado você paga por cada clique”, diz o gerente geral da MídiaClick, Marcelo Sant’Iago. O especialista aponta que uma das vantagens do marketing em buscadores é que, na busca, “o usuário diz voluntariamente o que quer”. Por esta razão, o CEO da Cadastra, Thiago Bacchin, diz que muitos sites começam a ser feitos da forma errada, pois os mecanismos de busca são esquecidos. “O buscador só vai ser seu amigo se o site for feito orientado para mais de 100 critérios que os algoritmos de busca analisam”. Em ambas as estratégias, é preciso aderir a ferramentas analíticas para entender quais são os resultados dos esforços, aconselha Kavinski. “Se algumas palavras funcionam, use variações delas.” De acordo com Sant’Iago, pesquisas mostram que, “com boa presença nos dois lados, você aumenta o reconhecimento de marca em até 16%. É muito importante ter um investimento coordenado”, conclui. Por Lygia de Luca, repórter do IDG Now!
Fonte: Idg NowLink: http://idgnow.uol.com.br/internet/999/12/31/links-patrocinados-e-seo-saiba-como-fortalecer-sua-marca-na-internet/
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Seu emprego está em risco?
Entenda como as empresas estão procedendo frente ao corte de verbas...
E os clientes??? Como devem ser tratados?
Vejam a opinião de profissionais do mercado.
Por, Elizabeth Glagowski, Jeremy Nedelka , editores do Peppers & Rogers Group
Quem tem um emprego, no momento, se preocupa com a segurança dele. Projetos de marketing, em particular, tradicionalmente têm muitas despesas e poucas maneiras de medir o retorno – uma combinação que torna os profissionais vulneráveis, especialmente em tempos de dificuldades econômicas. Os Investimentos em Marketing estão suspensos? Fechando o Gap de Percepção entre Profissionais de Marketing e de Privacidade, O CMO Council realizou recentemente o estudo Marketing Outlook 2009 e pesquisou profissionais de marketing de todos os setores para avaliar a situação do mercado. O relatório mostrou que, no geral, os investimentos em marketing irão diminuir em 2009, com 17% dos executivos dizendo que pretendem reduzi-los em até 15%. Por outro lado, menos de 9% das empresas pretende aumentar os investimentos para impulsionar a demanda.De qualquer forma, a maioria das empresas que procuram cortar custos não quer descartar nenhuma função do marketing. Em vez disso, elas estão em busca de obter mais resultados em cada ação. Isto se torna um desafio para ambas as partes e uma oportunidade para o atual momento que vive o marketing.As funções da área de marketing hoje em dia são bem diferentes de alguns anos atrás, quando os investimentos eram direcionados apenas para as mídias de massa. No passado, podiam-se cortar alguns milhões de reais do budget direcionado à televisão com uma única decisão, a economia era imediata e o efeito que esta decisão fazia nas vendas não era tão facilmente mensurado.Hoje, o marketing se apóia fortemente no relacionamento com os clientes, que requer interação com clientes individualmente, um cliente por vez, ao invés de mensagens enviadas a milhões de consumidores simultaneamente, portanto os resultados do sucesso são bem mais quantificáveis.Os executivos que conseguem apresentar um ROI (retorno sobre investimento) através da manutenção da fidelidade dos clientes continuarão a ser de grande valor para as companhias. Programas on-line como o e-mail marketing, com mensagens relevantes para o consumidor e capacidades de rastreamento, estão se tornando mais populares do que nunca em uma economia em recessão. Ser capaz de “amarrar” os resultados em vendas a uma campanha específica faz toda a diferença.UUma indicação desta tendência em relação ao custo, eficiência e mensuração é apontada em um relatório da Forrester Research, Customer Experience Budgets Weather the Storm in 2009. O relatório diz que o mercado está focando, prioritariamente, em canais online para promover uma experiência positiva. Para a maioria dos executivos (78%) o uso da web será uma prioridade, seguido de outras funcionalidades de web além do site com (72%) e em investimentos on-line para a marca (64%).A questão da mensurabilidade significa que o foco na experiência do cliente continuará a ser uma prioridade. Afinal, cada experiência individual consiste em realizar ou quebrar momentos que levarão à satisfação (lucro) ou insatisfação (prejuízo).E por parte dos consumidores, as dúvidas e as incertezas irão crescer invariavelmente em uma economia problemática, criando uma demanda para as empresas em fortalecer os seus relacionamentos com os clientes. Mehmet Eryilmaz, consultor do Peppers & Rogers Group, diz que “com tanta incerteza, os consumidores estão sedentos por relacionamentos mais confiáveis e por garantias das empresas com quem fazem negócios”. Portanto, companhias que passam por tempos difíceis “precisam revigorar as relações com os clientes para construírem uma fidelidade futura neste momento.”Por último, a segurança do cargo depende somente do seu valor para a organização. Os profissionais de marketing necessitam estar profundamente conectados com as outras partes do negócio, trabalhar em equipes funcionais, interligadas, serem flexíveis para novas oportunidades e mudar de acordo com as circunstâncias. Em um recente artigo sobre marketing lucrativo, o presidente da Peninsula Stratagies, Robbie Kellman Baxter, apontou cinco passos que os CMO’s (principais executivos de marketing) devem tomar para que eles e suas equipes sejam vistos como necessários à empresa: Estar informado sobre o que acontece no momento com a companhia Estar certo de que a sua equipe está integrada dentro da organização Identificar métricas e ter certeza de que estão sendo mensuradas Providenciar dados Ser flexível É tempo de turbulência, mas com a abordagem correta para metas de curto e longo prazo, os executivos de marketing criam a oportunidade de promoverem o próprio valor que têm dentro da companhia enquanto investem na satisfação dos clientes e em sua fidelidade.
TRATE CLIENTES DIFERENTES DE FORMA DIFERENTE, MAS SEM DISCRIMINAR!
Será que isso é possível? A essência do marketing one to one é “tratar clientes diferentes de forma diferente”. Pelo simples fato que os clientes são diferentes, e ignorar essas diferenças não os torna todos iguais.Por isso uma das etapas de qualquer iniciativa de marketing one to one, ou de CRM, deve envolver a diferenciação dos clientes. Essa diferenciação deve ter como base o valor que o cliente tem para a organização e as diferentes necessidades que cada cliente tem, nas distintas situações em que o cliente interage com a empresa. O valor de cada cliente deve ser calculado segundo critérios estabelecidos pela empresa e tem a ver com sua forma de medir o sucesso.Mas como diferenciar sem discriminar? Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que “diferenciar” e “discriminar” são sinônimos, segundo o dicionário, porém penso que devemos analisar as duas palavras dentro do contexto que estamos acostumados a utilizar. “Discriminar” sempre envolve uma conotação pejorativa e é por isso que acho que aqui cabe essa discussão. A diferenciação deve sempre ser feita através de um critério objetivo e público. Todos os clientes devem ser informados dos porquês de um tratamento diferenciado de um cliente em relação ao outro. A discriminação envolve o tratamento distinto sem nenhum tipo de critério. Analisemos um exemplo que envolve uma empresa aérea. Por exemplo: você vai viajar para Miami, em classe econômica, em férias com sua família, em janeiro. Chega ao aeroporto e a fila está saindo pela porta de entrada do aeroporto. No guichê de primeira classe não há fila. Chega um indivíduo e apresenta seu cartão VIP, de viajante freqüente, e é atendido não só na sua frente mas na frente de todas as outras pessoas da fila. Situação semelhante se passa com um passageiro que comprou uma passagem de primeira classe. Você se sente discriminado? Na mesma situação e na mesma fila, um funcionário da empresa aérea, ao passar por você, reconhece um amigo que está à sua frente e o convida para ser atendido no guichê de primeira classe. Você se sente discriminado? Duas situações completamente diferentes. Na primeira, através de regras claras, objetivas e públicas, a empresa comunica aos clientes que quem compra uma passagem de primeira classe, ou quem viaja com a empresa um certo número de quilômetros por ano, tem o direito de ser atendido em um guichê especial, além de esperar pelo embarque em uma sala VIP. Os clientes que não obedecerem a essas condições, terão tratamento normal. Simples, não? Se você se sentiu discriminado na primeira situação, não deveria. A empresa não deve tratar mal os clientes normais. Eles devem ser tratados com respeito e de acordo com as leis vigentes. Porém é importante tratar de forma especial os clientes especiais, para criar barreiras de mudança e aumentar sua fidelidade. Na segunda situação, vale a pena arrumar uma briga. Em nenhum lugar está escrito que amigos de funcionários da empresa tenham direito a um tratamento diferenciado. Isso é discriminação. Não é possível dar atendimento diferenciado a todos os clientes. E nenhuma empresa terá recursos suficientes para isso em longo prazo. Por isso é sempre importante lembrar que marketing one to one é para os melhores clientes, aqueles que queremos tornar fiéis à nossa empresa. Mas é preciso divulgar e definir com precisão as regras que diferenciarão os clientes. Muitas empresas não definem claramente as regras de diferenciação de clientes e por isso expõem-se a ter problemas. Recentemente veio a público a discriminação que as administradoras de cartões de crédito fazem com relação aos clientes que ligam para pedir desconto na anuidade. A regra é que não há regra. Quem for mais teimoso e gritar mais tem o maior desconto. Quem não ligar, ou não gritar o suficiente, paga mais. É discriminação ou não é?
Matéria publicada originalmente no Guia de CRM.
Em sua opinião, como é possível absorver solicitações, observações ou mesmo elogios realizados pelos clientes e usar tudo isto para tornar a empresa mais próxima do que o cliente deseja?
Em primeiro lugar a empresa deve estar interessada de fato no que seus clientes têm para dizer. Se a empresa descobre que há muito valor no que seu cliente diz a forma de captar a opinião do cliente vira apenas um detalhe. Em se tratando de perseguir algo valioso para a empresa sempre somos muito criativos. Um bom software pode ajudar, mas não é condição suficiente para esse processo. Uma vez que “capturamos a voz do cliente” o próximo passo é agrupar esses clientes de acordo com sua rentabilidade e estabelecer um plano de ação. Ter a rentabilidade como drive ajuda a estabelecer as prioridades das ações, aumentando assim a chance de atrair outros clientes com o mesmo perfil de rentabilidade. Se todo esse processo acontecer, naturalmente o cliente irá reconhecer o esforço da empresa em atendê-lo, pois os clientes que reclamam ainda querem se relacionar com a empresa, caso contrário eles simplesmente iriam embora.
Marcelo Viterite - Diretor de CRM Telha Norte.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Mais alguns dados que a IAB levantou...
O Marketing Digital e a Crise
Publicado por charles em março de 2009
Dados recentemente divulgados pela IAB, sempre ela, atestam o quase inabalável crescimento do marketing digital no país, prova de iniciativas sólidas e profissionalismo de agências e anunciantes.É claro, podemos considerá-lo ainda uma disciplina nova, em fase de introdução, que justificaria o aumento prolongado e tão vertiginoso que testemunhamos nos últimos anos. Além disso, o enorme contingente de cidadãos ainda excluídos digitalmente mas que, graças a incentivos acertados, vêm sendo aglutinados ao universo de brasileiros navegando pela rede.Os dados são animadores em meio à violenta crise; segundo a IAB, o faturamento do marketing digital no país deve alcançar quase a marca de R$ 1 bilhão de reais em 2009, representando um crescimento de 30% se comparado ao ano anterior. Sem dúvida, bem abaixo da parábola de crescimento robusto dos anos anteriores, que flutuava entre 45% a.a. Porém o suficiente para atestar a força do modelo de negócios na internet, focado em métricas e eficiência.A internet na posição de canal estabeleceu sua natureza de performance e segmentação, que valoriza de maneira inteligente o investimento do cliente e entrega resultados comparativamente superiores. Assim investimentos em internet deixam de ser ma opção para se tornarem uma obrigação óbvia, especialmente em momentos de crise, que exige ações mensuráveis e resultados pontuais, imediatos.
Novas tecnologias e iniciativas continuarão aperfeiçoando o direcionamento da mensagem. Cito por exemplo o recém-lançado sistema de anúncio por interesse do Google, capaz de separar usuários a partir de seu histórico, em categorias de interesse.O futuro para quem está online certamente prepara boas surpresas, onde você prefere estar? A TV ainda é o principal veículo de comunicação publicitária no Brasil, mas o nível de dispersão do consumidor é alto. Esta é uma das conclusões a que se pode chegar ao analisar a pesquisa O Futuro da Mídia, realizada pela primeira vez no País pela consultoria Deloitte. Foram entrevistadas 1.022 pessoas, entre 14 e 75 anos, divididas segundo a seguinte classificação: Geração Y (de 14 a 25 anos); Geração X (26 a 42); Geração Boomers (43 a 61); e Geração Matures (62 a 75)."A tendência, inclusive da TV, é ir cada vez mais para a internet", afirma Marco Brandão, sócio da Deloitte na área de tecnologia, mídia e telecom. De acordo com o levantamento, os consumidores gastam, atualmente, 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e entretenimento tecnológico, como videogame.
Quando perguntados sobre quais os três tipos de inserções publicitárias de maior impacto, 75% dos entrevistados citam as de TV. Esse número é alto inclusive entre a Geração Y (69%), mas cresce nas gerações X e Matures (77%) e especialmente na Boomers (79%).Considerando-se todos os entrevistados, os anúncios em revistas aparecem em segundo lugar em influência (57%), seguidos daqueles veiculados online (45%) e em jornais (30%). Os celulares aparecem na quinta posição, com 19% das respostas. Entre os jovens de 14 a 25 anos, porém, a publicidade em celular é considerada mais influente (23%) do que nos jornais (15%). Eles são também os que dão mais importância à publicidade online (51%), enquanto quem tem de 62 a 75 anos dá menos valor (30%).Apesar do poder confirmado da televisão, é importante notar que apenas 37% das pessoas consultadas não fazem mais nada enquanto assistem aos programas, novelas e afins. Os outros 63% desenvolvem diversas atividades enquanto estão em frente à telinha: 44% disseram navegar em sites; 38% lêem, escrevem e mandam e-mails; 33% falam com outras pessoas pelo telefone celular e 30% pelo fixo.
Os números indicam que a internet é um canal publicitário fortíssimo, especialmente entre os mais jovens. "Essa pesquisa também é realizada nos Estados Unidos, no Japão, na Alemanha e na Grã-Bretanha e, somente no Brasil, a geração Y gasta mais tempo na internet do que na TV", frisa Brandão.
Fonte: Meio e Mensagem
segunda-feira, 20 de abril de 2009
ABRADI
O mercado brasileiro de agências de comunicação ganhou nesta terça-feira (31/03) a Associação Brasileira das Agências Digitais (Abradi), associação representante de classe nascida da junção de oito agências regionais. A Abradi congregará as entidades regionais dos Estados de São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro.
Entre os objetivos primários da organização estão primários evangelizar, profissionalizar e coletar dados sobre o mercado de comunicação digital, embora nenhuma pesquisa ou curso ainda estejam no cronograma da Abradi. Agências de comunicação de digital incluem empresas que desenvolvem projetos de mídia social, e-mail marketing, desenvolvimento e mundos virtuais e agências de publicidade, caso mostrem esforços além da exibição de anúncios, segundo O presidente da entidade, Cesar Paz. A Abradi é instaurada com 30 agências já filiadas e espera, nos próximos dois anos, atrair cerca de 80 companhias de comunicação. A similaridade entre potenciais associados que a Abradi guarda com a Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil fez com que executivos de ambos os órgãos se pronunciassem sobre suas atuações durante o lançamento.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Você ainda tem dúvidas sobre Mídias Sociais?
O crescimento do Marketing Digital
Em meio a crise (não se fala em outra coisa), um segmento que vem crescendo muito é o Marketing Digital. Inovação é palavra de ordem, e adaptação de recursos também.
Leia abaixo a matéria postada no "Hi Mídia"
Publicado por Charles em março de 2009
Dados recentemente divulgados pela IAB, sempre ela, atestam o quase inabalável crescimento do marketing digital no país, prova de iniciativas sólidas e profissionalismo de agências e anunciantes. É claro, podemos considerá-lo ainda uma disciplina nova, em fase de introdução, que justificaria o aumento prolongado e tão vertiginoso que testemunhamos nos últimos anos.
Além disso, o enorme contingente de cidadãos ainda excluídos digitalmente mas que, graças a incentivos acertados, vêm sendo aglutinados ao universo de brasileiros navegando pela rede. Os dados são animadores em meio à violenta crise; segundo a IAB, o faturamento do marketing digital no país deve alcançar quase a marca de R$ 1 bilhão de reais em 2009, representando um crescimento de 30% se comparado ao ano anterior. Sem dúvida, bem abaixo da parábola de crescimento robusto dos anos anteriores, que flutuava entre 45% a.a.
Porém o suficiente para atestar a força do modelo de negócios na internet, focado em métricas e eficiência.A internet na posição de canal estabeleceu sua natureza de performance e segmentação, que valoriza de maneira inteligente o investimento do cliente e entrega resultados comparativamente superiores. Assim investimentos em internet deixam de ser ma opção para se tornarem uma obrigação óbvia, especialmente em momentos de crise, que exige ações mensuráveis e resultados pontuais, imediatos. Novas tecnologias e iniciativas continuarão aperfeiçoando o direcionamento da mensagem. Cito por exemplo o recém-lançado sistema de anúncio por interesse do Google, capaz de separar usuários a partir de seu histórico, em categorias de interesse.
O futuro para quem está online certamente prepara boas surpresas, onde você prefere estar?
quinta-feira, 16 de abril de 2009
de 18 à 22 de maio de 2009
Na semana de 18 à 22 de maio de 2009, a FMU realiza com organização da Agência Jobs, a 3ª Semana de Propaganda e Marketing da FMU. A tão esperada semana, vem abordar temas atuais, trazendo profissionais competentes, atividades diferentes e muita informação. Todos os participantes devem se cadastrar pelo site, já que o número de pessoas no auditório é limitado.
Além de palestras, os visitantes ainda contarão com work shops, exposições e muitas outras atrações. Preocupada também em ajudar a comunidade, a agência Jobs criou uma ação para arrecadar doações, ou seja, todos os inscritos devem comparecer a instituição com 1 Kl de alimento não perecível ou um livro, tudo o que for arrecadado será doado à ONGs, dentre elas Casa do Zézinho.
Não fique de fora... esse evento vai dar o que falar.
Acompanhe por aqui as novidades na área e as conquistas da semana.
Até lá !